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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

NAPOLEÃO BONAPARTE


Um dos maiores mitos da França de todos os tempos, Napoleão Bonaparte escreveu o seu nome na história pelas conquistas que realizou. Durante quase dez anos (de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814), foi o imperador da França, adotando o nome de Napoleão 1º.

No entanto, a sua subida ao poder aconteceu bem antes: em 1799. Além disso, conquistou e governou grande parte da Europa central e ocidental. Os seus biógrafos têm uma explicação para o sucesso militar empreendido por Napoleão: o seu talento de estrategista, a sua facilidade para empolgar soldados com promessas de glória e riqueza e o seu grande espírito de liderança.

Napoleão contou com a ajuda do governo para cursar a Escola Real de Brienne e, depois, a Escola Militar Real de Paris. Nas duas instituições, a sua habilidade em lidar com a matemática ficou conhecida.

Em 1793, a Inglaterra invadiu a Córsega, uma ilha mediterrânea, e a família do futuro imperador foi exilada em Toulon, cidade que também foi tomada pelos ingleses. Foi aí que o talento de estrategista, que mais tarde assombraria o mundo, começou a aparecer. Após a invasão, Napoleão propôs (e o governo aceitou) um plano de contra-ataque para expulsar os invasores de Toulon. Com a reconquista da cidade, Napoleão Bonaparte passou a ser conhecido como um general com grandes méritos.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

NAPOLEÃO BONAPARTE


Napoleão Buonaparte, segundo filho de uma família de oito irmãos, nasceu a 15 de agosto de 1769 na cidade de Ajaccio (capital da Córsega) – que fora cedida por Gênova, um ano antes, ao domínio francês.

Membro da pequena nobreza, teve direito ao estudo gratuito pelo fato de seu pai ser conselheiro da cidade. Aos dez anos, entrou na Escola Militar de Brienne, e aos 15 anos conseguiu ser aprovado no exame de admissão à Academia Militar Real de Paris, onde foi discriminado pelo fato de ser italiano e da pequena nobreza; não obstante, sobressaiu no estudo de Matemática e Ciências, além de se tornar um profundo conhecedor de História e Geografia.

Sua carreira militar foi meteórica. Quando a cidade de Toulon era ocupada por ingleses, o capitão Buonaparte, de 24 anos, demonstrou a habilidade que lhe seria peculiar: o deslocamento de tropas e a concentração de golpes. Graças a isso, venceu os ingleses com facilidade e passou, num período de quatro meses, de capitão a general de brigada.

Na fase popular da Revolução Francesa (período jacobino), foi amigo e protegido de Robespierre e no período seguinte ao golpe de 9 Termidor, foi por isso acusado de conspiração e traição.

Acabou sendo libertado, mas ficou suspenso dos serviços militares até redimir-se ao reprimir, com grande carnificina, uma insurreição dos realistas (monarquistas que desejavam o retorno dos Bourbons), salvando a Convenção. Sua eficiência foi premiada com a função de comandante geral do Exército do Interior.

Em 1796, foi nomeado comandante do Exército Francês na Itália e se casou com uma viúva de reputação duvidosa, Josefina. Esse casamento recebeu diversas interpretações. Uns afirmam que ele o fez por considerá-la seu grande amor, enquanto outros afirmam que ele a usou para ser aceito pela nova camada dominante, livrando-se de sua origem italiana. Nessa ocasião, retirou o “u” do sobrenome para soar mais francês, além de aumentar sua idade em 3 anos.

Na Campanha da Itália, demonstrou brilhantismo como estrategista e comandante de tropas. Sua simpatia e popularidade preocupavam o Diretório, que por isso procurou mantê-lo distante da França.

A Campanha do Egito, inútil e mal pensada, obteve pouco sucesso, mas grande popularidade e realizações culturais, com o envio de inúmeros documentos e peças arqueológicas para o Museu do Louvre. Voltou para derrubar o Diretório e, através do Golpe do 18 Brumário, conseguiu sua ascensão ao poder, com o Consulado.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

NAPOLEÃO BONAPARTE


Este grande personagem da história nasceu na Córsega, no ano 1769. Ainda muito jovem, com somente dez anos de idade, seu pai o enviou para a França para estudar em uma escola militar. Apesar de todas os desafios que encontrou por lá, sempre sempre se manteve muito determinado. Seu empenho e determinação o fizeram tenente da artilharia do exército francês aos 19 anos.



A Revolução Francesa (de 1789 a 1799), foi a oportunidade perfeita para Bonaparte alcançar seu objetivo maior. Tornou-se general aos 27 anos, saindo-se vitorioso em várias batalhas na Itália e Áustria.



Sua estratégia era fazer com que seus soldados se considerassem invencíveis. No ano de 1798 ele seguiu em embarcação para o Egito, com o propósito de tirar os britânicos do percurso às Índias.



Ele foi muito bem quisto por seus soldados e por grande parte do povo francês. Seu poder foi absoluto após ter sido nomeado cônsul.



No ano de 1804, Napoleão finalmente tornou-se imperador. Com total poder nas mãos, ele formulou uma nova forma de governo e também novas leis.



Visando atingir e derrotar os ingleses, Bonaparte ordenou um Bloqueio Continental que tinha por objetivo proibir o comércio com a Grã-Bretanha.



No ano de 1812, o general francês atacou à Rússia, porém, ao contrário de seus outros confrontos, este foi um completo fracasso. Após sair de Moscou, o povo alemão decidiu lutar para reconquistar sua liberdade.

Após ser derrotado, Napoleão foi obrigado a buscar exílio na ilha de Elba; contudo, fugiu desta região, em 1815, retornando à França com seu exército e iniciando seu governo de Cem Dias na França.

Após ser derrotado novamente pelos ingleses na Batalha de Waterloo é enviado para o exílio na ilha de Santa Helena, local de seu falecimento em 5 de maio de 1821.

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

NAPOLEÃO BONAPARTE





Nasci na cidade de Ajaccio, em uma das mais belas ilhas mediterrâneas, a Córsega, em 1769. Esse foi um ano triste, pois foi o ano em que a minha ilha foi conquistada pela França. Meu pai, Carlo Bonaparte, aliou-se aos franceses e ocupou altos postos administração local. Graças à ajuda do governador francês da Córsega, meu pai me inscreveu quando eu tinha dez anos na escola militar de Brienne, na Champanha.

Foi em Brienne que comecei minha luta por um pouco de paz. Hum! Como aqueles garotos da escola ousavam pronunciar o meu nome com acento corso, o que soa como "Napolioné" Na-paille-au-nez ( palha no nariz) Mas pelo menos nem todos me viam como um intruso corso. Foi bom ouvir do meu professor que achava que eu era "uma rocha de granito aquecida por um vulcão”. Como eu batalhei para nas horas dos recreios conseguir construir no pátio da escola minha pequena cabana com folhagens para que não me atrapalhassem nos meus estudos que mais tarde descobriria que me seriam de grande valia para minha próspera carreira. Mas foi na Escola Militar Real de Paris que, estudando com o matemático Monge, minha habilidade com a matemática ficou mais conhecida.

Foi assim, em meio aos intensos exercícios de matemática, que me deixei embriagar pela leitura sobre a conquista da cidade santa pelos cruzados, narrada por Tasso no livro “Jerusalém Libertada”. Fui experimentando então "as primeiras emoções da glória", como assegurei ao conde de Las Cases, o meu memorialista (Memorial de Santa Helena).

Nada escapava à minha grande curiosidade. Além da minha paixão pela matemática, história e geografia, devorei Voltaire, Rousseau, D'Alembert, Mably e o padre Raynal. Com a mesma vontade li e reli os clássicos antigos, especialmente aqueles cujas linhas eram preenchidas pelas mãos de Plutarco e de Tito Lívio. Também fez parte do meu crescimento o meu grande amor pelo teatro francês encenado por Racine, Corneille e Molière.

Após sair da Escola Militar, eu me juntei ao corpo de artilharia, uma espécie de elite intelectual do exército, cujo nível educacional era bem melhor. O meu sangue menos azul e aguado do que o da alta nobreza que dominava o exército francês me fez destacar. Uma das coisas que me lembro bem desse tempo de escola foi o meu protesto que expus em forma de projeto. Definitivamente, combati com a ajuda do papel e da pena para acabar com o maior dos inimigos de um grande militar, o exagero de criados e de luxo que cercavam os alunos tornando-os, ao meu ver, fracos e alvos fáceis aos sofrimentos das guerras que futuramente haveríamos de comandar.

Sofrimentos... Sofrimentos das guerras não são difíceis para mim. O mais difícil são as batalhas que travo comigo mesmo todo os dias. Depois da morte de meu pai a batalha só aumentou. Eu, com apenas dezesseis anos, eis-me oficial! Mas tendo de cuidar de minha mãe que ficou sozinha para cuidar dos meus irmãos José, Luciano, Carolina, Paulina, Elisa, Luís e Jerônimo com apenas aquele soldo do exército... Isso é o que chamo de grande carga, de um grande passo.

Ah, a revolução! Quando veio a Revolução Francesa, em 1789, a recebi com entusiasmo.

Em 1793, a Inglaterra ocupou a Córsega e minha família foi exilada para o porto francês de Toulon. Essa cidade rendeu-se a uma esquadra inglesa, mas eu tive a sorte de ter meu plano de contra-ataque, recusado inúmeras vezes, finalmente aprovado pelo governo francês da época. Toulon foi reconquistada por mim, o capitão-canhão, como haviam me apelidado, e graças a esse grande evento, minha vida mudou, tornei-me general-de-artilharia.

Em 1794 fui preso por causa de minhas conexões políticas, mas logo fui solto, após breves cinco dias, quando o governo da Convenção caiu e o Diretório, muito menos radical, entrou em seu lugar. Quando houve uma rebelião contra o novo governo em Paris, o general comandante das forças leais ao Diretório, Barras, chamou-me para comandar a artilharia do governo. A rebelião foi derrotada e, como recompensa, fui promovido a major-general

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

NAPOLEÃO BONAPARTE


Um dos maiores mitos da França de todos os tempos, Napoleão Bonaparte escreveu o seu nome na história pelas conquistas que realizou. Durante quase dez anos (de 18 de maio de 1804 a 6 de abril de 1814), foi o imperador da França, adotando o nome de Napoleão 1º.

No entanto, a sua subida ao poder aconteceu bem antes: em 1799. Além disso, conquistou e governou grande parte da Europa central e ocidental. Os seus biógrafos têm uma explicação para o sucesso militar empreendido por Napoleão: o seu talento de estrategista, a sua facilidade para empolgar soldados com promessas de glória e riqueza e o seu grande espírito de liderança.

Napoleão contou com a ajuda do governo para cursar a Escola Real de Brienne e, depois, a Escola Militar Real de Paris. Nas duas instituições, a sua habilidade em lidar com a matemática ficou conhecida.

Em 1793, a Inglaterra invadiu a Córsega, uma ilha mediterrânea, e a família do futuro imperador foi exilada em Toulon, cidade que também foi tomada pelos ingleses. Foi aí que o talento de estrategista, que mais tarde assombraria o mundo, começou a aparecer. Após a invasão, Napoleão propôs (e o governo aceitou) um plano de contra-ataque para expulsar os invasores de Toulon. Com a reconquista da cidade, Napoleão Bonaparte passou a ser conhecido como um general com grandes méritos.

Em março de 1796, quando tinha apenas 26 anos, Napoleão Bonaparte recebeu a primeira grande tarefa de sua longa carreira militar: comandar o Exército francês que lutava na Itália. No país, o futuro imperador da França venceu muitas batalhas, mas foi somente com a vitória contra a Áustria, em Lodi, ele passou a se considerar um homem predestinado, superior aos demais, destinado a realizar grandes feitos.

Depois da Itália e Áustria, seguiu para o Egito, onde fez um dos seus mais famosos discursos, ao lado das pirâmides milenares.

Os franceses foram derrotados, Napoleão e o seu exército voltaram para a França, mas a popularidade do general não parava de crescer. Os franceses demonstravam descontentamento com os governos totalitários e queriam mais estabilidade. Finalmente, sob o comando de Napoleão Bonaparte, os governantes do país foram derrubados e começou no país o que os historiadores chamam de "A Era Napoleônica".

O seu governo era centralizado e controlado por militares. No executivo, três pessoas ditavam as cartas: Roger Ducos, Emmanuel Sieyès e o próprio Napoleão Bonaparte, que tinha a maior influência política.

O ideal revolucionário, "liberdade, igualdade e fraternidade" foi ignorado. Com uma forte censura à imprensa e ação repressora dos órgãos policiais, o general conseguiu praticamente acabar com a oposição na França. A sua interferência nos assuntos do país era tão grande que Napoleão assinou um acordo entre a Igreja Católica e o Estado.

O acordo possibilitava o governo francês confiscar as propriedades da igreja desde que amparasse o clero. Depois de mais de uma década de caos social, as medidas aplicadas por Napoleão Bonaparte agradaram principalmente à elite.

Com a sua popularidade em alta, não demorou para que o general assumisse o novo regime monárquico, implantado no país em 1804. Na festa, realizada na Catedral de Notre -Dame, um detalhe do poderio de Napoleão Bonaparte. Em um ato surpreendente, o imperador retirou a coroa das mãos do papa Pio 7º, que tinha viajado exclusivamente para a cerimônia, e a colocou em sua cabeça. Em seguida, também coroou a sua esposa, Josefina.

A França não parava de anexar novos territórios sob o comando do imperador e a fama do general já tinha conquistado o mundo.

Em 1806, Napoleão Bonaparte decreta o bloqueio continental contra a Inglaterra. Para enfraquecer os seus "inimigos", a França proíbe que qualquer país europeu abra seus portos para realizar transações comerciais com a Inglaterra. Com uma disposição fora do comum para as batalhas, Napoleão Bonaparte foi colhendo inimigos. O seu poder começou a ruir quando deu ordens para invadir a Rússia.

Mesmo tento ocupado a capital Moscou, os russos não se entregaram ao Exército napoleônico porque contavam com o "rigoroso inverno". Com o frio, os soldados franceses foram ficando sem abastecimento e não tiveram outra alternativa a não ser o recuo. Alguns historiadores contam que, de um total de 600 mil homens, apenas 37 mil sobreviveram nesta invasão.

Fragilizado, o general viu os seus inimigos invadirem a França e Napoleão Bonaparte foi obrigado a renunciar ao trono de imperador em abril de 1814, e ficou exilado na ilha de Elba. Depois, ainda tentou voltar ao poder, mas foi derrotado na célebre Batalha de Waterllo, no dia 18 de junho de 1815. Três dias depois, Napoleão Bonaparte seguiu para outro exílio, na ilha de Santa Helena, onde morreu no dia 5 de maio de 1821. O mito agora fazia parte da história.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

NAPOLEÃO BONAPARTE

Este grande personagem da história nasceu na Córsega, no ano 1769. Ainda muito jovem, com somente dez anos de idade, seu pai o enviou para a França para estudar em uma escola militar.

Apesar de todas os desafios que encontrou por lá, sempre sempre se manteve muito determinado. Seu empenho e determinação o fizeram tenente da artilharia do exército francês aos 19 anos.

A Revolução Francesa (de 1789 a 1799), foi a oportunidade perfeita para Bonaparte alcançar seu objetivo maior. Tornou-se general aos 27 anos, saindo-se vitorioso em várias batalhas na Itália e Áustria.

Sua estratégia era fazer com que seus soldados se considerassem invencíveis. No ano de 1798 ele seguiu em embarcação para o Egito, com o propósito de tirar os britânicos do percurso às Índias.

Ele foi muito bem quisto por seus soldados e por grande parte do povo francês. Seu poder foi absoluto após ter sido nomeado cônsul.

No ano de 1804, Napoleão finalmente tornou-se imperador. Com total poder nas mãos, ele formulou uma nova forma de governo e também novas leis.

Visando atingir e derrotar os ingleses, Bonaparte ordenou um Bloqueio Continental que tinha por objetivo proibir o comércio com a Grã-Bretanha.

No ano de 1812, o general francês atacou à Rússia, porém, ao contrário de seus outros confrontos, este foi um completo fracasso. Após sair de Moscou, o povo alemão decidiu lutar para reconquistar sua liberdade.

Após ser derrotado, Napoleão foi obrigado a buscar exílio na ilha de Elba; contudo, fugiu desta região, em 1815, retornando à França com seu exército e iniciando seu governo de Cem Dias na França.

Após ser derrotado novamente pelos ingleses na Batalha de Waterloo é enviado para o exílio na ilha de Santa Helena, local de seu falecimento em 5 de maio de 1821.